Os meninos de Brasília
É só ouvir os meninos de Brasília cantando que eu sinto tudo de novo
Aquele velho amor que sufoquei várias vezes com meu travesseiro
Volta agora como um fantasma que dança ao som dos anos 80.
Alma pelada, amor penado
Que é só meu, só meu e ninguém mais consegue imaginar
Quando fecho os olhos ele entra pela porta dos sonhos e lá eu o deixo ficar
As vezes é tão real que sinto sua respiração na minha bochecha
Um cafuné leve de dedos que colocam meus cabelos atrás da orelha
Um filme distante que eu assisto de camarote
Um romance do qual não faço parte
Difícil expulsar esse fantasma do vale da sombra da minha mente
Ele pousou no meu subconsciente
"É um solitário andar por entre a gente...
É dor que desatina sem doer..."
No plano astral ele me persegue
Eu busco tocá-lo para arrumar a sobrancelha desarrumada
Afagar a barba por fazer
Só em sonhos fazemos o amor que nunca viemos a fazer.
Aquele velho amor que sufoquei várias vezes com meu travesseiro
Volta agora como um fantasma que dança ao som dos anos 80.
Alma pelada, amor penado
Que é só meu, só meu e ninguém mais consegue imaginar
Quando fecho os olhos ele entra pela porta dos sonhos e lá eu o deixo ficar
As vezes é tão real que sinto sua respiração na minha bochecha
Um cafuné leve de dedos que colocam meus cabelos atrás da orelha
Um filme distante que eu assisto de camarote
Um romance do qual não faço parte
Difícil expulsar esse fantasma do vale da sombra da minha mente
Ele pousou no meu subconsciente
"É um solitário andar por entre a gente...
É dor que desatina sem doer..."
No plano astral ele me persegue
Eu busco tocá-lo para arrumar a sobrancelha desarrumada
Afagar a barba por fazer
Só em sonhos fazemos o amor que nunca viemos a fazer.
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